quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Criatividade é a nova arma para vender imóveis na Capital (RS)



Oferecer um bom imóvel, com ampla infraestrutura, equipamentos de lazer e uma boa campanha de divulgação na TV, fôlderes e classificados. A fórmula que até certo tempo atrás garantia uma boa visibilidade e a captação de clientes aos empreendimentos imobiliários já não é suficiente. Para arrematar a preferência dos compradores em um mercado aquecido e ao mesmo tempo acirrado, incorporadoras, construtoras e imobiliárias estão inventando e inovando na maneira de projetar e comunicar sobre o lar de moradores em potencial.

Uma tendência que vem ganhando força em Porto Alegre e já pode ser vista em alguns lançamentos é a flexibilidade da planta. A Construtora Rotta Ely apostou no conceito para o empreendimento Simple, em lançamento no bairro Higienópolis. Com foco nas mudanças na composição da família brasileira, a empresa disponibiliza dez possibilidades de planta, passando por lofts até a escolha do número de dormitórios. O diretor da companhia Pedro Rotta Ely explica que a estratégia visa a alcançar diferentes públicos em um único local. "Procuramos atender desde solteiros até pequenos núcleos familiares porque há uma tendência em morar perto do trabalho e com múltiplas conveniências", diz o executivo. 

Além de deixar nas mãos dos clientes a escolha da planta, a Rotta Ely investiu em uma estratégia de divulgação pouco convencional. A empresa colocou nas ruas de Porto Alegre uma vitrine móvel, que consiste em um baú com paredes de acrílico montado na carroceria de um caminhão. Dentro dele, um espaço decorado com os mesmos conceitos empregados no Simple. A vitrine já passou por parques e avenidas movimentadas da Capital. Além de percorrer as ruas, a vitrine se abre para que promotoras e corretores apresentem o empreendimento ao público. "Procuramos não tratar os empreendimentos da mesma forma, tanto na concepção quanto na forma de comunicar e promover", argumenta Ely.

Buscar a diferenciação é fator apontado por agentes do setor como a única saída para continuar conquistando a preferência do público. Foi pensando nisso que a Uma Incorporações idealizou o Marquis Moinhos. Localizado em uma das áreas mais nobres da cidade, o empreendimento de alto padrão foi projetado para - além das plantas mais tradicionais - dar a duas famílias a possibilidade de viver em um ambiente similar a uma casa, mas com as facilidades condominiais e a segurança de um edifício. Os projetos do primeiro andar e da cobertura diferem das demais do condomínio. O primeiro pavimento, chamado Garden, é composto do ambiente interno, com direito a espaço gourmet dentro do apartamento, além da ampla área de lazer externa. A cobertura é um apartamento duplex, com a área social no andar mais baixo e quartos no andar superior, a fim de dar mais privacidade aos moradores.

"A diferenciação é fundamental, pois as pessoas passam a valorizar o produto; caso contrário, vira uma commodity e nós não queremos nem podemos ser, então precisamos nos diferenciar", alega o diretor da Uma Incorporações, Antônio Ulrich. Ele explica que os pilares da companhia são justamente buscar áreas excepcionais da cidade, investindo em acabamento e materiais de qualidade superior à maioria do mercado. Como resultado: imóveis milionários que contemplam opcionais fora do mercado usual, caindo no gosto do público-alvo da empresa.
Sala com exibição de vídeo em 3D garante resultado

Para prender a atenção dos clientes, a Brookfield, de São Paulo, realizou uma ação tão inovadora que atraiu os olhos desde trabalhadores dos canteiros de obras até profissionais da concorrência. Recentes lançamentos da companhia nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba ganharam um plantão de vendas especial, com a instalação de uma sala de exibição em 3D que realizava um passeio pelos empreendimentos.

Todos os detalhes foram pensados, desde a área externa, os espaços de lazer, os cômodos do apartamento e até a vista para a vizinhança. "Essa foi uma apresentação do produto que ninguém havia feito, e o resultado foi muito positivo não só em vendas, mas gerou uma impressão muito boa na empresa", explica o superintendente de incorporações da Brookfield em Curitiba, Daniel Xavier. O executivo acrescenta que a companhia sempre se posicionou na vanguarda, e que essas ações sempre resultam em maior valor de marca e produto.

No caso do cinema em 3D, o desenvolvimento foi mais trabalhoso e também mais caro - o dobro do investimento usualmente despendido em uma estratégia promocional comum - mas gerou mídia espontânea, um volume de visitação maior e efetivação de vendas, já que os clientes tiveram acesso a uma demonstração mais fidedigna do produto adquirido.
Palestras e coquetéis recrutam consumidores

Não só as construtoras e incorporadoras apostam em novos métodos para atrair clientes. A Imobiliária Rial também vem desenvolvendo ações diferenciadas para ganhar competitividade. Além de querer ganhar mercado, a empresa inova em busca da própria sobrevivência e renovação, já que atua em um mercado onde players maiores e até de nível nacional são fortes concorrentes.

O diretor de lançamentos Mateus Facchin revela que são realizados coquetéis, "arrastões" em praças, onde corretores demonstram as ofertas da empresa para quem está passeando, e até palestras, com foco em investimentos imobiliários. "Estamos buscando levar a oportunidade até o nosso cliente, seja ele morador ou investidor", afirma. "Primeiramente, o foco é chegar até o cliente, independentemente da concorrência", completa o dirigente.

Facchin ressalta, entretanto, que é preciso se aperfeiçoar para manter a sanidade e a vida de uma companhia nesse e em outros mercados. "Hoje, não só as imobiliárias, mas concessionárias de automóveis e outros empreendimentos, se não adotarem um trabalho ativo e agressivo, vão ficar para trás", sentencia.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Casa retrô na medida

Peças de outros tempos podem trazer boas lembranças, além de designs clássicos e atemporais. Mas saber dosar o quanto de retrô dá para colocar em casa é crucial para que ela não pareça um museu. Esses dois projetos equilibram bem várias épocas. Confira!

Em cores e móveis

Uma das blogueiras de decoração mais conhecidas do País, Viviane Pontes , soube dosar bem o antigo e o novo na hora de montar seu apartamento no Rio de Janeiro. Os móveis garimpados em lojas de antiguidades e de clássicos do design trouxeram à sala formas e cores que nos remetem ao passado, como a cadeira Eames na cor azul-clara ou mesmo a cristaleira em formato de bufê.
 


As molduras dos quadros também contribuem para o universo retrô do ambiente. Note que alguns trazem molduras rococó e outros, lisas


Sempre mescle um estilo retrô com elementos contemporâneos. Dessa forma, sua casa não terá uma atmosfera pesada. Essa mistura serve também para suavizar a aparência do ambiente.

Projeto, Viviane Pontes; cadeira, New Look Design; sofá, Rio Decor; almofadadas Alice do Cordel, com ilustrações de Mayra Magalhães.

Aconchego dos velhos tempos

As referências a épocas passadas estão em várias partes desta cozinha projetada pelo Ateliê Urbano. Elas vão desde o piso de ladrilho hidráulico até as cadeiras da mesa de almoço e a cristaleira da bisavó herdada pela proprietária, reforçando ainda mais essa atmosfera


O toque final veio da pia de cimento queimado fechada com cortininha. As prateleiras livres e o pendente de aço inox deram uma contribuição mais contemporânea ao espaço, equilibrando as propostas.


Na prateleira mais alta, a coleção de latinhas e garrafas também contribuem com a atmosfera retrô do ambiente.

Projeto e execução, Ateliê Urbano; prateleiras, Marcenaria Lira; mesa de madeira, Depósito Santa Fé; cadeiras, Tok&Stok.

Imóvel na planta gera ganhos para investidor

O consultor de marketing e professor universitário Antônio Navarro, 50 anos, investe no mercado imobiliário há quase três décadas. A estratégia dele é comprar imóveis na planta, revendê-los e faturar com a valorização. “Não tive muitas experiências agradáveis com o aluguel, o imóvel nunca é entregue como foi recebido.”

Os dois últimos imóveis comprados foram em São Bernardo e Santo André, sendo que este foi entregue em março de 2010 e está à venda, e o outro, ficará pronto em julho. “Meu ganho deverá ser de 50%. Paguei R$ 140 mil e agora o imóvel vale R$ 290 mil”, comenta o investidor, que comprou outro imóvel na planta, em São Caetano, para ser entregue em 2013.

Apesar dos ganhos mencionados por Navarro, investir em imóvel exige cautela. Segundo o professor de Finanças da Fundação Instituto de Administração Caio Torralvo, é interessante que o investidor procure outras aplicações com alta liquidez, como poupança e fundos de renda fixa, e não aloque todos seus recursos em imóveis.

Se precisar de dinheiro poderá recorrer à poupança de emergência e não precisará vender o bem a preço de banana. De acordo com o presidente do Instituto Dsop de Educação Financeira, Reinaldo Domingos, o recomendado é não comprometer mais do que 40% do patrimônio poupado com imóveis. Além disso, é preciso calcular o retorno do investimento em imóvel com outras aplicações. O rendimento conseguido com aluguel, é em média, de 0,7% ao mês. Com os títulos do tesouro é possível ganhar entre 0,69% e 2,99% ao mês, mas há o imposto de renda a ser pago. Apesar do ganho, muitas vezes parecido, o risco do empreendimento é maior, dizem os especialistas. “Você consegue vender o título toda quarta-feira, já o imóvel, terá de encontrar alguém para comprar”, lembra Caio.

Especialista diz que não é momento para investir em imóvel

Para o presidente do Instituto Dsop de Educação Financeira, em São Paulo, Reinaldo Domingos, não é bom momento para comprar imóvel, por conta dos preços que se elevaram muito nos últimos cinco anos. “Investir agora é o mesmo que entrar na Bolsa em alta”, comenta o especialista.

Segundo o especialista, o consumidor deve esperar entre três e cinco anos para investir em qualquer aplicação relacionada aos empreendimentos, como fundos imobiliários. “As pessoas vão começar a não honrar com os pagamentos e o preço irá ficar convidativo para os novos compradores”, comenta Domingos.

Por outro lado, o presidente da Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC, Milton Bigucci, não concorda que o preço irá baixar na região. “O proprietário não venderá por um preço mais barato do que pagou. Até porque a casa própria é o bem mais importante para o brasileiro”, comenta Bigucci. Segundo ele, a acomodação dos preços já verificada nos últimos três meses deve ser mantida por mais três.

Morando em uma caixa d´água

INDEPENDENT -

Torre de 30 metros foi registrada como relíquia histórica da Segunda Guerra Mundial


Reforma e adaptação da residência custou R$ 4 milhões. Torre foi batizada de Chateau d’EauFOTO DIVULGAÇÃO / AGÊNCIA O GLOBO


BRUXELAS — Patrick Mets é fascinado por caixas d’água desde a adolescência. Ele até chegou a se imaginar vivendo numa.

— Eu sempre amei os formatos delas. Nenhuma caixa d’água tem a mesma forma. Eu queria esta singularidade para a minha casa.

Patrick, de 40 anos, realizou seu sonho há dois anos, quando instalou a família numa caixa d’água desativada, perto do aeroporto de Bruxelas. A torre, de 30 metros e com vista para o campo, conserva depois da reforma a maioria de suas características originais, como os tetos de cimentos, as escadas enormes e o registro.

— Queríamos que a essência ficasse intacta — explica Mauro Brigham, o arquiteto, do escritório Bham Design Studio.

A caixa d’água foi comprada em 1996 por menos de R$ 90, depois que o "imóvel" foi a leilão. Tinha seis andares e oito colunas de suporte.

— Imaginava cada andar como um ambiente diferente — conta Patrick.

Comprar foi mais fácil do que reformar. A torre estava numa área de proteção ambiental, na qual em tese não se podia alterar nada, nem que fosse para melhorar o imóvel. Foi preciso registrar a caixa d’água como relíquia histórica da Segunda Guerra (a torre acabou de ser construída pelos nazistas em 1941, durante a ocupação da Bélgica), além de prometer não mexer na fachada.

À prova de som

Cinco anos e R$ 4 milhões depois, a renovação foi concluída e a torre, batizada de Chateau d’Eau. Hoje, Patrick e a mulher, Valérie Lecherf, vivem na caixa com as filhas Aurélie, 13, e Justine, 11; e os gatos Fidel, Castro e Grizzly.

Sua casa consiste de dois quartos no sexto andar e, no topo, uma cozinha moderna e uma sala de estar angular, que contrasta com a forma circular da torre. E o banheiro fica no quarto andar, com os materiais originais da engrenagem para controlar o nível de água. O terceiro andar é reservado para as filhas, que se rebelaram contra o estilo clean e industrial com camas e móveis coloridos, além de pôsteres de Justin Bieber e Johnny Depp. O primeiro e segundo andares fazem as vezes de entrada, garagem e despensa.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Reajustes salariais elevam custo da construção, indica FGV


São Paulo - O Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado (INCC-M), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), atingiu 0,5%, em novembro, mais do que o dobro da taxa de outubro (0,2%). No acumulado do ano, houve alta de 7,21% e, nos últimos 12 meses, de 7,84%. O INCC-M é um dos componentes do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M).

A elevação decorre, principalmente, dos reajustes de salários concedidos em Recife (6,94%) e em Brasília (3,75%). Neste caso, o percentual se refere à concessão de adicional previsto em acordo coletivo. Na capital pernambucana, os reajustes ocorreram em função da data-base.

Em média, o aumento do custo da mão de obra passou de 0,16%, em outubro, para 0,73%, em novembro. De janeiro a novembro, contratar pedreiros e outros profissionais do setor custou 10,2% a mais do que em igual período do ano passado. Nos últimos 12 meses, a alta chega a 11,39%.

O grupo materiais, equipamentos e serviços teve variação de 0,27%, ligeiramente acima da registrada em outubro (0,25%). No acumulado do ano, ocorreu aumento 4% e em 12 meses, de 4,1%.

Nas sete capitais onde é feito o levantamento, o INCC-M apresentou as seguintes taxas: Salvador (o índice ficou estável em 0,1%), Brasília (de 0,14% para 2,17%), Belo Horizonte (de 0,86% para 0,08%), Recife (de 0,14% para 3,51%), Rio de Janeiro (de 0,08% para 0,13%), Porto Alegre (de 0,15% para 0,12%) e São Paulo (de 0,12% para 0,11%).

Estabilidade econômica é um dos fatores que facilitam compra de imóvel próprio

SÃO PAULO – A estabilidade econômica é um dos fatores que facilitam a compra da casa própria, segundo análise da Tibério – empresa atuante no setor imobiliário.

De acordo com a construtora, depois de muitas mudanças, hoje as famílias brasileiras vivem em um novo cenário e podem realizar a compra segura do imóvel, com prazos mais flexíveis e juros acessíveis.

Desde o plano Real, diz a construtora, “é possível planejar com segurança investimentos de médio e longo prazo. Além do que, consumidores podem contar com a facilidade de ter um período mais extenso para o pagamento de suas compras”.

Juros menores

Além disso, a estabilidade econômica trouxe juros menores, sem contar que a TR (Taxa Referencial), que corrige as parcelas da compra da casa própria, não varia conforme a inflação.

Ou seja, ao contrário do que ocorria na década de 80, quando as taxas de inflação chegaram a 80% ao mês, impedindo qualquer aquisição a longo prazo, atualmente as pessoas podem adquirir o seu imóvel e ter a segurança de saber com exatidão os valores das parcelas em todo o período do financiamento. Considerando esse cenário, ressalta a Tibério, “hoje, adquirir um imóvel com segurança e de forma acessível é a nova realidade dos brasileiros”.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

AlphaVille Pernambuco

1 - Um conceito de moradia que eleva o nível de qualidade de vida. -> AlphaVille dá muito valor ao verde e á convivência harmoniosa das pessoas, prezando sempre pela liberdade e tranqüilidade de seus residentes. Árvores de diferentes épocas do ano são plantadas, de modo que sempre existirão flores, por exemplo. As regras condominiais são feitas para integrar melhor os moradores de maneira que todos possam ter um excelente dia a dia, e é muito comum onde se instala um Alphaville o comércio crescer em volta, havendo também lotes comerciais, ou seja, mais comodidade e menos stress. Menciono ainda a imensa área livre que proporciona um espaço seguro e enorme para as crianças brincarem como se deve. Coroando tudo isso, um proprietário Alphaville tem acesso aos clubes residenciais espalhados por todo o país. Comprou em Pernambuco e quer desfrutar do clube em São Paulo, quando viajando? Fique à vontade. Há Alphaville em 16 estados.


2 - Segurança de verdade. -> AlphaVille tem um conceito de segurança realmente diferenciado e peculiar. Além de equipamentos e equipe preparados para qualquer eventualidade, que é o de praxe, AlphaVille ataca a causa do problema. Um estudo sobre a região em que se instalará o empreendimento é feito, analisando a probabilidade de incidentes até nos anos seguintes. E a pesquisa não se limita apenas à área em que o condomínio estará, mas também às cidades vizinhas, pois a criminalidade é móvel. Feito todo esse estudo preventivo, a fundação AlphaVille começa a trabalhar com os moradores locais, oferecendo cursos e educando em várias áreas, capacitando-os pra trabalhar. Isso ajuda todo mundo, especialmente os futuros residentes. Em toda a história de AlphaVille nenhum incidente grave ocorreu. Os seguranças nunca precisaram passar da abordagem. Lembro também que toda a região em volta do condomínio é monitorada, a segurança padrão não fica apenas no perímetro imediato.

Para finalizar, caso algo aconteça (lembro que jamais nada aconteceu) a equipe de segurança está mais do que preparada e tem conhecimentos das mesmas técnicas usadas pelo Mossad, pela S.W.A.T e outras forças expressivas que atuam no mundo.

3 - Reconhecimento internacional -> AlphaVille tem mais de 50 prêmios nacionais e internacionais. Inclusive já foi eleito o melhor condomínio do mundo pra se viver.

4 - Administração certeira -> No AlphaVille não há um síndico. Há um conjunto de moradores, cada um responsável por alguma área. E antes disso ser acertado AlphaVille administra por um ano. Ainda se porventura algum problema acontecer quando o empreendimento for para as mãos dos moradores, AlphaVille retoma, arruma tudo, e entrega pra novos administradores. E outra, você pode comprar e não decidir construir de imediato sem preocupações. AlphaVille manterá sua grama sempre aparada e seu lote em excelentes condições.

5 - Variedade de Tamanho -> Há lotes para todos os gostos e necessidades. Tem
terrenos que ficam por volta dos 480m² e outros que ultrapassam muito fácil os 1000m²

6 - Estrutura de primeiríssimo mundo -> O AlphaVille simplesmente não alaga de modo algum e o sistema de esgoto e cabos são de excelência por natureza.

Em breve terá mais sobre o  AlphaVille !

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

O Evolution Shopping Park


 O Evolution Shopping Park, é o condomínio home resort em boa viagem,com saída exclusiva para o estacionamento do shopping Recife e ainda há unidades á venda!!! unidades 70% vendidas. No evolution todas garagens são cobertas,Esse é um empreendimento unico, com o primeiro home resort da cidade. São cinco Torres independentes, interligadas pelo maior complexo de entretenimento já oferecido por um projeto residencial e o único com acessos exclusivos ao shopping Recife.Um novo conceito sobre praticidadesegurança, lazer, conforto, tecnologia e que, com toda certeza, vai revolucionar a idéia do que é viver bem, porque Oferece Serviços como pay per use e serviços de hotel, lazer de clube com parque aquático.São apartamentos de 3 e 4 quartos, 2 ou 3 vagas, localizado em boa viagem.com lazer infantil e adulto:poló kids, polo fun, com jogos, polo multi com business room, salão de beleza e massagem, um spa, parque aquático com 920 m2 de piscinas e prainhas, quadras poliesportivasconta ainda com, camareira, eletricista, personal trainer também terá serviço de pet shop, lavagens de carros, yoga ou pilates, são 50 itens de lazer.





























EDF. GREEN PARK,4 QUARTOS, 2 SUITES 132 M², com espaço relax montado.

EDF. GRAND PARK 4 QUARTOS, 4 SUITES, 170 M², espaço fun, salão de jogos montado.

EDF. SEA PARK, 4 QUARTOS , 4 SUITES, 144 M², com academia de ginástica montada. espaço fitness.
EDF. SKY PARK, com espaço kids montado. 3 QUARTOS, 1 SUÍTE, 87 M².

EDF. SUN PARK, 3 QUARTOS, com espaço multi montado( salão de beleza, sala cinema ebusiness room)1 SUÍTE, 101 M².

Amigos clientes, investidores, invistam no lugar perfeito ! qualidade top de construção

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Cemitérios têm m² mais caro que apartamento

É caro viver em São Paulo. Morrer também. A "lógica" da valorização imobiliária, em que o preço cobrado é o que o mercado está disposto a pagar, prova isso. O metro quadrado de nove cemitérios da capital é tão ou mais caro do que o de casas e apartamentos em seus bairros.
Quem pretende comprar um terreno ou jazigo no Cemitério Parque dos Girassóis, em Parelheiros, na zona sul, por exemplo, começa pagando R$ 9.403 pelo metro quadrado e pode chegar a R$ 25 mil, se quiser adicionais, como ossário ou maior número de gavetas. O metro quadrado em um imóvel da vizinhança custa quatro vezes menos.
À procura de apartamento na região do Morumbi, na zona sul, onde estão três dos cemitérios mais caros da cidade, os recém-casados Andréia e Renato Malta, ambos de 26 anos, se surpreenderam mais com o valor dos jazigos do que com o dos imóveis. "É estranho imaginar que os nossos futuros vizinhos, que nem podem aproveitar a estrutura do local, pagaram mais do que nós", disse Malta.
Ali, os Cemitérios Gethsêmani e Morumby refletem a valorização imobiliária do seu entorno: o preço do metro quadrado varia de R$ 2 mil a R$ 9.300. Isso é a lógica do mercado imobiliário, na visão do urbanista Renato Cymbalista. "Os cemitérios privados são um tipo específico de produção do solo imobiliário, que responde à lei de oferta e demanda, ou seja, o preço é o que o mercado se dispõe a pagar."
No caso dos cemitérios públicos, os valores são atribuídos também ao seu prestígio, afirma o geógrafo Eduardo Rezende, da Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais (Abec). "Alguns abrigam famílias célebres da cidade ou personalidades, como o Araçá, o São Paulo e do Morumby", afirma. Pagar mais por esses locais tem a ver com a busca pela diferenciação. "Mesmo depois da morte, o ser humano quer ter ou manter o status", diz.
É o que faz ser tão caro o jazigo no Cemitério da Quarta Parada, na Água Rasa, zona leste, que é público. O metro quadrado ali custa cerca de R$ 3.173, enquanto o dos imóveis vizinhos, R$ 2.672. "Podemos pensar em mudar de ramo", ironiza o corretor de imóveis Lauro Münggen.
Também na zona leste, vizinhos do Cemitério do Carmo, em Itaquera, estranharam o fato de o metro quadrado dos imóveis, em média R$ 2 mil, de acordo com a Empresa Brasileira de Patrimônio (Embraesp), custar menos do que o do cemitério, em torno de R$ 3.700. "Pagar mais para comprar um jazigo do que uma casa? Bem estranho. Nunca soube disso! E o que o cemitério tem para custar tanto?", questiona a dona de casa Eulália Figueira, de 45 anos.
A resposta, mais uma vez, inspira-se nos recursos imobiliários para a valorização: enquanto os imóveis se valem de infraestrutura, como playground, espaço gourmet e segurança, os cemitérios também se valorizam com os serviços que oferecem - capela, fraldário, ambulatório.
Hoje, quatro cemitérios na cidade oferecem jazigos gratuitos. De acordo com o Serviço Funerário da Prefeitura de São Paulo, na Vila Formosa, Vila Nova Cachoeirinha, D. Bosco e São Luís, a única taxa cobrada é de R$ 59, pelo sepultamento.